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Eu X Síndrome de Down

Meu nome é Edméia, sou casada, tenho 40 anos . Uma de minhas sobrinhas deu à luz ao Mateus, um garotão que veio ao mundo para nossa alegria. Ao nascer, veio a suspeita dos Médicos dele ser Down.

Desde então, eu nunca tinha tido contato com uma criança especial.

Começou aí minha batalha para aprender o que é a Sindrome de Down, suas causas e tratamentos.
Tudo para mim é novo ... Tenho muitos medos :
- de saber quais serão suas limitações;
- de saber se ele terá alguma doença;
- de não saber cuidar dele adequadamente;
- dele ser rejeitado em escolas ou por outras crianças.


Nesses menos de 6 meses já pude provar um pouquinho do despreparo dos profissionais de Saúde ao abordarem um "pai ou mãe" de uma criança especial ... é lamentável !


O que me dá forças, é que sou uma pessoa que creio e confio muito em Deus e sei que é Ele quem nos abrirá todos os caminhos que teremos que trilhar com nosso pequeno Mateus.



Tenho consciência que estou ainda apenas no início dessa jornada que promete ser longa, mas estou bastante otimista, e sei que vou conseguir "Aprender com a Síndrome de Down" .










2 comentários:

  1. O PRIMEIRO GRANDE PASSO É A ACEITAÇÃO E ISSO VCS JÁ FIZERAM.....INFELIZES DAQUELES QUE VIVARAM AS COSTAS PARA CRIANÇAS TÃO ESPECIAIS, PQ PERDERAM A CHANCE DE SEREM MAIS FELIZES E ABENÇOADAS!!!!!!

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  2. Bem sou professor e trabalho, com uma criança que tem síndrome de down.Ele é uma criança que não foi estimulado precocemente e não tem um desenvolvimento cognitivo aguçado, mas tem boa participação nas brincadeiras da turma, ele também é respeitado.
    Então se a amília não tratar a criança como um coitadinho e estimular a calçar o sapato,fazer as higienes e outras atividades, claro que respeitando o limite da criança. Assim agindo creio que não será dificil a inclusão na escola e na sociedade.

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